QUADRO 1 – IMAGEM CAVALO PRETO

Artista: Fernando Faciole, fotógrafo equestre, já conquistou seu lugar no cenário nacional como um dos maiores fotógrafos da atualidade. Atua oficialmente em quase todos os Campeonatos de Salto Nacionais. Tem seu trabalho frequentemente publicado em importante meios de comunicação do país e também conta com publicações internacionais, como na  “Horse Deals”, maior revista equestre da Austrália.

Foto: Retrato de um cavalo frísio, ou friesian. Raça de cavalos de cor negra originária da Frísia. O único nativo dos Países Baixos que conseguiu sobreviver à passagem do tempo. A sua origem é milenar. Animais de beleza única retratados em obras de arte desde a idade média.

Artista: Gabriela Lutz

Apaixonada por cavalos desde pequena, começou sua carreira como fotógrafa cedo. Com apenas 14 anos, fez seu primeiro curso e começou a trabalhar nas principais hípicas de São Paulo. No ano seguinte, venceu o Concurso Cavalgadas Brasil com uma de suas obras e foi convidada a expor durante o ExpoCavalos de 2014. Em 2016, foi convidada pela CBH para acompanhar a equipe brasileira durante a Youth Nations Cup, em Wellington, na Flórida. Mesmo ano em que teve suas imagens expostas durante o Concurso Internacional de Saltos Indoor, na Sociedade Hípica Paulista. Hoje, com 22 anos, é uma das principais referências de fotografia equestre no Brasil, marcando presença nos mais relevantes Campeonatos de Salto Nacional e Internacional de todo o país.

Suas fotos são frequentemente publicadas nos mais relevantes meios de comunicação do esporte no Brasil, como na Revista Hipismo e também no exterior, como na revista alemã Bunte. Além dos concursos, a paixão pelo animal conduz a fotógrafa ao lado mais artístico, que traz em obras o sentimento que move esse esporte: o amor pelo cavalo.

Foto: A foto retrata os coques cuidadosamente feitos na crina de um cavalo atleta. É uma imagem que põe em destaque o papel que o detalhe tem nesse esporte. Um esporte de detalhes, cuidados e equipe. É o detalhe que remete a todo zelo que temos pelo animal, nosso protagonista, e também à elegância e beleza que são naturais do cavalo.

Artista: Gabriela Lutz

Foto:

O retrato de um olhar. Não é necessário ser atleta ou estar envolvido no esporte para entender a dimensão do animal que é o cavalo. A imagem traduz essa imensidão através do olhar. Os olhos como janelas da alma ficam em evidência nessa obra que retrata toda a pureza desse animal incrível.

Artista: Fernando Faciole, fotógrafo de natureza e vida selvagem, já explorou diversos lugares remotos do planeta, muitas vezes por si só, vagando desde as densas florestas da Costa Rica até pelas belíssimas planícies africanas e pantaneiras. O fotógrafo conta com um incrível acervo de imagens disponível na sua galeria, tendo fotos publicadas em grandes canais como a BBC Brasil, entre outros.

Foto: Onça-pintada (Panthera) encontrada na última expedição de Fernando Faciole ao pantanal, em setembro de 2019. Foram 15 exaustivos dias caminhando 10 horas diárias para registrar as mais belas espécies da região. Nessa foto, temos o retrato de uma fêmea às margens do Rio Cuiabá, animal de esplêndida beleza e olhar profundo que nos traz uma conexão imediata com a natureza.

Artista: Rafael Coli, 19 anos registrando emoções do esporte.

Quadro:

Uma imagem que traz uma leitura de emoções de um salto em forma de cores.

Laranja= alegria

Roxo= magia

Verde= liberdade

Amarelo= luz, calor

Rosa= romantismo, ternura...

Nossa mente emocional é associativa. Essas imagens serão sempre diferentes a cada momento que se olha, pois a mente foca nas cores dos seus sentimentos. Desse modo, o quadro proporciona a cada espectador uma experiência única e singular do seu momento.

Artista: O fotógrafo Luis Ruas, 23, formado em publicidade, hoje com mais de 7 anos no ramo da fotografia equestre esportiva, atua no ramo desde os 16 anos. Na bagagem o jovem fotógrafo frequentou todos os principais campeonatos realizados em solo nacional desde que começou sua carreira. No âmbito internacional clicou todos os campeonatos Sul-americanos da categoria de base realizados fora do Brasil desde 2013, além de dois Mundiais, um Pan-Americano e três vezes o Winter Equestrian Festival na Wellington, na Flórida. Seu olhar é voltado mais para a emoção do esporte, tentando evidenciar isso da melhor maneira.

A foto:

A imagem foi capturada durante a 7ª edição dos World Equestrian Games em Caen, na França em 2014 pelo fotógrafo Luis Ruas, na ocasião com apenas 16 anos. Aprofundando no conceito criativo da arte, o fotógrafo tenta levar para a casa do futuro dono da obra a reflexão do que está acontecendo no momento como a crise do coronavirus e do que pode vir a acontecer. Os posteriores levantados retratam a força que todos nós temos para superar os obstáculos atuais da situação que nos encontramos. Já o fundo lotado de espectadores remete a todos nós o valor e a emoção de estar em uma arena lotada com todos vibrando, seja pelo seu binômio favorito ou apenas pelo espetáculo que só o hipismo proporciona.